Em meio à multidão
Não há olhos que me enxerguem
Não há nada que me dissolva em sede de vida
E a alma é água que evapora
Brincando de formas no céu da existência
Hoje sou eco
Amanhã, distância
Os dias passam como cenários
Como se da janela de um trem
Minhas esquecidas memórias
Acenassem para mim
2 comentários:
Dificilmente o Mestre Soriano é menos do que perfeito.
Fantástico!
Muito sentido e bonito!
Beijinhossss
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