Todos os que são
Tortuosos caminhos são
Rotina plástica é desastre
Feito nó, pó, eclesiastes
Ontem resistente
Dormente na minha memória
Sou passado
Logo à frente
No futuro do vinho
Que o sabor tem
Comovem-me os vivos
Pois tão morte
São consortes
delirando paisagens
esquecidas paragens
Janelas de um velho trem
Nenhum comentário:
Postar um comentário