O brilho dos olhos nada deve ao brilho das estrelas
E elas, co-irmãs, acenam distantes do infinito
Um gesto silencioso, irradia aceno invisível
Eu, mudo, mudo diante do abismo que carrego
dentro de minha pequenez
que em pacientes conta-gotas,
não me deixa piscar
às beiradas de tão vasta imensidão
Um comentário:
Ver-se ínfimo é ser grandioso - no olhar!
Abraço
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